domingo, 28 de dezembro de 2014

O IMPACTO DA TECNOLOGIA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA CORPORATIVA


JOSE EDNILSON CUSTODIO DE CARVALHO

 

SEGURANÇA CORPORATIVA

 

 

ANALISE O IMPACTO DA TECNOLOGIA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA ORGANIZACIONAL

 

 


 

As organizações tiveram que mudar seus conceitos, e entre eles a implementação da segurança corporativa alinha-se ao mercado, transformando custos em investimentos, como ocorre entre todos os departamentos empresariais.

 

Por esse motivo foram implementados sistemas de segurança onde é uma exigência para que as metas e objetivos sejam atingidas.

 

A integração do sistema de segurança é feita através de subsistemas que antigamente não existiam acarretando em perdas e processos duvidosos.

 

Por isso que o sistema de segurança das organizações deve estar integrado com os diversos subsistemas fazendo parte desse conjunto: meios organizacionais, meios técnicos ativos e passivos, recursos humanos e inteligência.

 

Não vou descrever cada um deles, vou falar apenas dos meios técnicos ativos que representam as tecnologias que são utilizadas na segurança, como por exemplo, o CFTV, sensores, biometria, controle de acesso entre outras tecnologias que são recursos tecnológicos utilizados e impactaram nessas mudanças.

 

Apesar de todos esses avanços tecnológicos acredito que o mesmo não aconteceu com os recursos humanos, onde as organizações estão tendo dificuldade em recrutar pessoas capacitadas para operarem esses subsistemas com eficiência e eficácia, fazendo com que todo o sistema de segurança falhe.

 

Fazendo uma analogia mais abrangente fica evidente verificar que todas essas mudanças tecnológicas foram de grande valia para o desenvolvimento, causando impactos no planejamento estratégico de segurança organizacional.

 

 

JOSE EDNILSON C DE CARVALHO

 

 

CONSULTOR DE SEGURANÇA PATRIMONIAL

terça-feira, 20 de maio de 2014




SEGURANÇA CORPORATIVA

Fazendo uma análise naquilo que interessa em minha atividade profissional, e contextualmente com relação ao impacto gerado na segurança privada, referente á nova portaria de nº 3.258, de 2 de janeiro de 2013.

Essa portaria altera a portaria de nº 3.233- DG- DPF de 10 dezembro de 2012, publicada no DOU Diário Oficial da União em 13 de dezembro de 2012.

Onde revogou a portaria nº 387 de 2006, que dispõe sobre as atividades da segurança privada, para estabelecimentos financeiros e estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas de segurança que exploram serviços de vigilância e transportes de valores e outros dispositivos sobre segurança privada.

Analisando a nova portaria percebi que ouve alterações em alguns anexos, e ouve a ocorrência de erros formais na publicação desses anexos, todos da portaria nº 3233 DG- DPF de 2012.

Com relação ao impacto gerado para as empresas prestadoras de serviços de segurança, inclusive a que trabalho, e instituições financeiras, para continuarem á exercerem as atividades dentro das normas estabelecidas por essa portaria, terão que apresentar um plano de segurança desses estabelecimentos descritos no capitulo v.

Como há também o impacto de custos gerados para as empresas prestadoras de serviços de segurança devidos o aumento da carga horária dos cursos de formação e reciclagens, porque aumenta significativamente o custo por reciclagem, onde os vigilantes ficam mais tempo fora das empresas onde executam suas atividades.

Em contrapartida, se tem vantagens dos profissionais de segurança ser melhores preparados e mais capacitados para exercerem suas atividades com eficiência e eficácia, com o aumento da carga horária nos cursos e reciclagens, impactando positivamente nesse contexto, pois quanto mais treinamento melhor será á produtividade e maiores serão os benefícios tanto para os profissionais de segurança como para as empresas contratada e seus clientes.

 

            EDNILSON CARVALHO

Consultor de Segurança Patrimonial

 

 


 




segunda-feira, 27 de janeiro de 2014


PROCESSO DE INTELIGÊNCIA AUXILIANDO NA GESTÃO DE SEGURANÇA

 

No cenário atual, nos dias de hoje, é fundamental em uma organização principalmente no contexto da segurança corporativa, que a atividade de inteligência se faça presente utilizando seus recursos em todos os níveis em um sistema de segurança integrado.

 

Com o objetivo geral em prever e se antecipar aos riscos corporativos, apartir do tratamento das informações internas e externas da organização.

 

 Sendo assim, através da atividade de inteligência incorporada na gestão de segurança, devendo estar integrada nos demais subsistemas fazendo parte de todo o conjunto, como meios organizacionais, meios técnicos ativos e passivos, e o mais importante de todos os subsistemas, que é os recursos humanos onde são as pessoas que atuam na segurança.

 

Um processo de inteligência estruturado, com analistas e operadores de inteligência especializados no assunto, objetiva e contribui para planejar, monitorar e analisar riscos que possam impactar na segurança. Sem sombra de dúvidas essa ferramenta poderá estar auxiliando nos três níveis, como estratégico, tático e operacional, sendo responsável em coletar, analisar, processar e transmitir a informação necessária aos tomadores de decisão de forma acertada e oportuna.

 

Até porque, os tomadores de decisão, necessitam de informações estratégicas que tenham sido coletadas e analisadas de fontes confiáveis e muitas das vezes de difícil acesso, e isso, a atividade de inteligência pode estar auxiliando nessa questão.

 

Hoje em dia, diante da gama de riscos dos mais variados possíveis que as empresas estão expostas, é fundamental que o gestor de segurança corporativo tenha o serviço de inteligência a seu dispor, para analisar as vulnerabilidades, e as ações delituosas como espionagem, sabotagem, furtos entre outros crimes.

 

Na realidade, a atividade de inteligência poderá auxiliar a depender do segmento que a organização está inserida, em um amplo conjunto de informações sobre vários assuntos que necessitem de informações privilegiadas de acordo com as necessidades do gestor de segurança e da organização.

 

 

A atividade de inteligência, pode também auxiliar, por exemplo, em um departamento de RH, da empresa, checando as informações passadas pelos candidatos que esteja sendo admitidos em uma empresa, levantando investigações sociais, verificando as referências entre outros aspectos importantes.

 

No que tange a segurança, a inteligência ajuda a prevenir vazamentos de informações valiosas e confidenciais, audita as condições de segurança na organização analisando como já foi dito, as vulnerabilidades, furtos, roubos, espionagem, atentados contra os diretores entre outros delitos.

 

Ou seja, os benefícios que a atividade de inteligência propicia para uma empresa são muitos, e se a empresa quiser continuar com seus negócios competitivos, deve incluir em seu departamento de segurança essa importante ferramenta de inteligência no qual se tornará um diferencial competitivo para continuidade dos seus negócios.

 

 

 JOSE EDNILSON C DE CARVALHO

 
CONSULTOR DE SEGURANÇA